Protelar compromissos é um vício, um tremendo mau costume ao qual me dedico - diariamente.
Por que fazer agora o que posso deixar pra amanhã, depois de amanhã, daqui a uma semana ou, quem sabe, pra nunca? Afinal, é preciso tempo para o ócio, tempo para deixar as idéias fluírem e pra apreciar a vida - ficar de bobeira, olhar pro céu azul/laranja/nublado, o pôr-do-sol ou o trânsito, carros correndo, sempre indo, indo, indo, pedestres, ciclistas e uma colisão de vez em quando pra dar graça...
(...)
E há algum tempo decidi não mais adiar as coisas, ser mais dedicado aos deveres e não deixar as obrigações para a última hora. Passados uns dias, o resultado: deixei isso pra depois também.
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