Uma verdadeira correria contra o tempo [mesmo desempregado..ora vejam só]. Calculo em 30 horas, 30 horas seriam suficientes, se nosso bendito dia de cada dia tivesse pelo menos um quarto a mais de tempo.. eu ficaria satisfeito, acho q daria para conciliar os deveres com as cachaças e os “ficar de bobeira”.
{Ô Deus, não é muito q lhe preço, apenas faça a Terra girar mais devagar} ..Estou o oposto de Mad, o menino em férias..
Caraleo.. neste momento reparo q esta é a primeira vez que escrevo diretamente como primeira pessoa nestas linhas.. hum.. agora preocupo-me. Pq talvez os novos leitores não estejam acostumados com os meus dois pontinhos..ou minhas intermináveis auto-interrupções – quando possível cabe apresentar o exemplo junto com a afirmação* – sim, confesso, não há parênteses ou colchetes suficientes para mim, mas estou determinado a inda um dia dar fim a esse vício.
Meu encargo é grande, fiquei por último e agora tenho q fechar essa rodada..mas depois do tempo “cicluoso” graduado de vv, da incessante busca renatórica do tempo perdido, que até coaduna um pouco com oq expressei, da nostalgia de mad misturada com lúcifer entregue em uma bandeja.. não ousarei tentar fazer intermináveis elucubrações aqui deste tema que de tão vasto, é complicado demais, embora simples. E assim, como eu disse, seria interminável. Contudo, pede-se, inda assim, um grand-finale.. e para isso segue a dica de um ótimo filme, sem mais mil introduções, passo a bola temática pra István Szabó [inaugurando uma nova sessão no blog e uma nova incumbência deste lerdo-enganado]:
Enfim, é um filme detalhista, que fala sobre política, história, amores, preconceito, família e algo mais. Possui um visual belo, e mesmo as cenas mais lúgubres e fortes dão uma ótima fotografia. Alguns o criticam como um filme que peca por excesso de informação, no entanto, eu julgo que elas são necessárias para que as histórias sejam contadas na medida de seu peso. Uma ótima oportunidade para ver do que o tempo é capaz. Bom, não querendo mais me delongar, digo apenas q este figura na minha lista dos top10 e, é claro, aquele velho, recomendo.
[Sunshine, 1999, co-produção Áustria/ Canada/ Alemanha/ Hungria, Inglês, 179 min]
(*) Schopenhauer
(P.N.P.O.C.P.S.P.P.R.F.P:)
Não preciso do óbvio
Não insisto no ócio
Toda hora é tempo
E meu tempo
Lento
Finalmente...
ResponderExcluiro óbvio
o ócio
o tempo
meu tempo
Lento, lerdo...
só pra saber...
ResponderExcluirwho´s the next?
yeah.. +D~.. finally
ResponderExcluirthe next is vv.. in september 6
Valeu a pena a espera. Hehe.
ResponderExcluir=)
___________
Vv´s the next.
Cara, o que seria dos textos bons se não fossem os parênteses, os hifens e as auto-interrupções????
ResponderExcluirTirar os sinais gráficos pode ser até uma opção de estilo (Saramago naum pontua, convencionalmente, os textos dele, ne??)Mas aquilo que normalmente ficaria entre os parênteses não deve sumir.
Eh dificil achar o ponto de ironia e humor sem usar sinais de indicação, mas eh um exercício bom. Eu nunca consegui fazer isso.
Comentário grande, ne???? Eh pra puxar o saco dos amigos de Veu pra eles me acharem um pouco mais legal. Triste vicio da insegurança... vcs devem entender... Ainda mais depois de certos vídeos. hehehehe