Insone, eu velo
A madrugada em meu exílio
Aos amigos que esmero
Está confiado o meu abrigo
Nesta terra, palmeiras-arranha-céu
Encontro não tão amiúde
Mais me fazem lembrar
Da saudade, maior que pude
De súbito, um heartburn
A solidão veio trazer
Sem dizer a que parte, mas
Manda abraços a quem ler
À mesa da copa, tanto me sobra
Uma vastidão que logo alcança
A falta que me fazem
Os cafés da mesa redonda
Tenho em mim a agonia
De quem espera pelo óbvio
E deste nada sei
Não é ouro, nem paz; ignoro.
Instaurou em mim esse poema
O velho sabiá dos Dias
Velo por meu povo; me aguarde
Minha vitória da conquista
* Minha vez de parodiar Gonçalves Dias
sábado estou entre vós.
ResponderExcluir+D~
E o trabalho de Jorge Maia (George of the jungle)??? Mieu deus! Já tô vendo...
ResponderExcluir=/